Afastada das novelas da Rede Globo desde 2007, quando viveu a Dorinha de “Pé na jaca”, Carla Marins conseguiu parar o tempo. Aos 43 anos ela mantém a mesma carinha e o mesmo jeito de menina que a consagraram quando estreou aos 15 anos em "Hipertensão". Agora a atriz está de volta à Globo, com um ar de mulherão, em “Morde e assopra” para viver a vilã Amanda, mãe do menino Rafael (Henry Fiuka) e disposta a seduzir Ícaro (Mateus Solano).
A ideia de ficar um tempo longe da TV foi proposital. Carla deu à luz Leon aos 40 anos e, por ter tido filho tarde, quis se dedicar integralmente à maternidade. Quando o menino tinha 1 ano e 2 meses, foi convidada para protagonizar a novela “Uma rosa com amor”, no SBT. A ida para São Paulo, onde a trama foi gravada, exigiu de Carla um malabarismo.
“Aluguei dois flats para abrigar Leon, minha mãe que foi para lá para me ajudar e a babá. Acordava às 6h para ficar com ele e ficávamos juntos só três horas. Depois, seguia para o estúdio. Quando Leon ficava no Rio, era o meu marido (o personal trainer Hugo Baltazar, 32) e minha sogra quem cuidavam dele. Mas não me arrependo, foi ótimo”, disse ela.
A volta para os estúdios da Globo no Rio deram uma incrementada em sua qualidade de vida. Agora, depois do trabalho, ela segue de Jacarepaguá, onde fica o Projac, até a sua casa na Barra da Tijuca. O percurso dura só 30 minutos e o que é melhor: estão à sua espera o marido e o filho.
“O trajeto do trabalho a casa é o tempo que tenho para relembrar tudo que fiz ao longo do dia. Quando chego em casa encontro o maridão e o filho. É muito importante tê-los perto de mim, para eu reconectar a minha energia.”
“Aluguei dois flats para abrigar Leon, minha mãe que foi para lá para me ajudar e a babá. Acordava às 6h para ficar com ele e ficávamos juntos só três horas. Depois, seguia para o estúdio. Quando Leon ficava no Rio, era o meu marido (o personal trainer Hugo Baltazar, 32) e minha sogra quem cuidavam dele. Mas não me arrependo, foi ótimo”, disse ela.
A volta para os estúdios da Globo no Rio deram uma incrementada em sua qualidade de vida. Agora, depois do trabalho, ela segue de Jacarepaguá, onde fica o Projac, até a sua casa na Barra da Tijuca. O percurso dura só 30 minutos e o que é melhor: estão à sua espera o marido e o filho.
“O trajeto do trabalho a casa é o tempo que tenho para relembrar tudo que fiz ao longo do dia. Quando chego em casa encontro o maridão e o filho. É muito importante tê-los perto de mim, para eu reconectar a minha energia.”
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