Miguel Falabella contou ao "Jornal da Tarde" que foi uma criança diferente: em vez de brinquedos, pedia livros aos pais. Mesmo assim, disse que sempre foi um péssimo aluno. "Medíocre, mesmo. Só gostava do que eu gostava. Era incapaz de aprender matemática, física, química", desabafou.
Ele ainda afirmou que trabalha com vários projetos ao mesmo tempo, e não se desliga facilmente. Aliás, não há nada que o faça parar totalmente. "Não tenho medo de nada, nem de morrer. Aliás, tenho até um certo fascínio pela morte", revelou.
Miguel não liga para o que as críticas dizem. Ele, inclusive, nem se dá ao trabalho de ler o que escrevem a seu respeito. "A parte cultural do jornal eu nunca li. Minhas empregadas até já sabem. Elas tiram essa parte e colocam para o cachorro fazer xixi", confessou. Isso sim é ter autoconfiança.
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