Roberto Cabrini, que ficou preso por dois dias há cerca de 3 anos, por levar papelotes de cocaína em seu carro, foi alvo de uma armação de policiais civis, concluiu a Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, de acordo com nota publicada pela Folha de S. Paulo desta terça-feira (12).
Segundo a nota o repórter, que hoje comanda o programa Conexão Repórter, exibido pelo SBT, estava junto com uma comerciante que ia ajuda-lo a conseguir vídeos que comprovavam a ligação entre integrantes da facção criminosa PCC e policiais. Foi esta comerciante quem comprou a droga e forjou o flagrante.
Ainda na publicação, não há uma explicação a respeito o motivo dos seis policiais envolvidos, entre eles um delegado, terem armado a prisão de Cabrini. Porém há uma hipótese que está ligada ao dono da boate Bahamas, na época chamada de ‘prostíbulo de luxo’ pela matéria produzida pelo repórter. O Dono, Oscar Maroni Filho que se incomodou com as reportagens.
Segundo a nota o repórter, que hoje comanda o programa Conexão Repórter, exibido pelo SBT, estava junto com uma comerciante que ia ajuda-lo a conseguir vídeos que comprovavam a ligação entre integrantes da facção criminosa PCC e policiais. Foi esta comerciante quem comprou a droga e forjou o flagrante.
Ainda na publicação, não há uma explicação a respeito o motivo dos seis policiais envolvidos, entre eles um delegado, terem armado a prisão de Cabrini. Porém há uma hipótese que está ligada ao dono da boate Bahamas, na época chamada de ‘prostíbulo de luxo’ pela matéria produzida pelo repórter. O Dono, Oscar Maroni Filho que se incomodou com as reportagens.
Nenhum comentário:
Postar um comentário