sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Começa o quarto dia do julgamento do médico de Michael Jackson

Nesta sexta-feira, 30, devem ser ouvidos os paramédicos que atenderam o cantor
Começou, nesta sexta-feira, 30, às 12h48 (horário de Brasília), em Los Angeles, o quarto dia do julgamento do médico Conrad Murray. Ele é acusado do homicídio culposo - quando não há a intenção de matar - de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.

O primeiro a depor foi Robert Nelson, um especialista em equipamento médico. Ele falou sobre o funcionamento e os diferentes modelos de oxímetro (aparelho que mede a quantidade de oxigênio no sangue de uma pessoa). Esse equipamento foi utilizado em Michael, em sua casa, no dia de sua morte.

A segunda testemunha do dia foi Robert Russel, empresário atendido por Conrad Murray, em 2009, após ter um ataque de coração.

Terceiro dia
Nessa quinta-feira, 29, depuseram duas testemunhas: o segurança Alberto Alvarez, que trabalhava para Jackson, e a personal chef Kai Chase, responsável por preparar as refeições domésticas de Michael e de seus filhos. Os dois estavam na mansão do astro pop no dia de sua morte.

Foi Alvarez quem fez a ligação para o 911 pedindo ajuda para Jackson. O segurança afirmou que, antes de pedir a ele que chamasse a emergência, Conrad Murray mandou que guardasse medicamentos, que estavam no quarto do artista, em uma sacola, entre os quais uma bolsa de soro e um frasco de um líquido leitoso. O promotor David Walgren apresentou a ele um vidro do analgésico Propofol e Alvarez confirmou que o que guardou se parecia com a embalagem da droga.

Já Kai Chase relatou que Murray gritou para que ela chamasse os seguranças e Prince, o filho mais velho do cantor, mas, em nenhum momento, pediu a ela que ligasse para a emergência.

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