terça-feira, 27 de setembro de 2011

Julgamento de médico de Michael Jackson continua nesta quarta

Duas testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira, 27 e a promotoria mostrou a foto de Michael morto
O julgamento de Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo na morte de Michael Jackson, continua nesta quarta-feira, 28. Ao encerrar o primeiro dia de audiência, o juiz Michael E. Pastor pediu que os jurados não visitem locais que possam estar envolvidos no caso, não comentem o caso em redes sociais e nem com pessoas que não estejam no júri.

Nesta terça-feira, 27, primeiro dia do julgamento, que pode chegar a cinco semanas de duração, foram ouvidas duas testemunhas e os discursos de defesa e acusação.

A promotoria acusa Murray de incompetência e negligência: "Dr. Murray agiu de maneira muito negligente e não trabalhava pensando no que era melhor para Michael Jackson. Ele trabalhava por US$150 mil por mês”. Eles pretendem provar que Murray mantinha Michael constantemente dopado e que foi responsável por ter administrado a dose letal de propofol no cantor em 25 de junho de 2009. Para convencer o júri, a promotoria apresentou, dentre outras provas, uma imagem do corpo do cantor e uma gravação na qual Michael fala sobre sua turnê com a voz nitidamente debilitada. 
A defesa afirmou que o cantor teria provocado a própria morte. “Michael Jackson estava frustado porque seu médico não dava o remédio que ele queria. Ele agiu de maneira que causou sua própria morte. Nossas provas mostrarão isso. Michael tomou 8mg de lorazepan. Os especialistas mostrarão que isso é o suficiente para colocar seis de vocês para dormir" afirmou Ed Chernoff, advogado de defesa.
Murray chorou durante o discurso de seu advogado

  

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