Quantidade de álcool no corpo da cantora era cinco vezes maior do que o limite legal
Três meses depois da morte inesperada de Amy Winehouse, finalmente a causa de sua morte foi revelada. Segundo o site E!Online, a família da cantora estava realmente certa em afirmar que não foram as drogas que a mataram, mas sim o álcool - já que Amy havia voltado a beber.
A legista britânica Suzanne Greenway anunciou nesta quarta-feira, 26, que a morte de Amy em 23 de julho foi uma "conseqüência não intencional" por uso de álcool. Uma autópsia inicial na sequência da morte do cantora foi inconclusiva, embora nenhuma droga foi encontrada em seu sistema na época.
Mas de acordo com Greenway e o patologista Suhail Baithun, a morte foi pela abundância de álcool. A legista disse à comissão do inquérito nesta manhã que Amy havia consumido "uma quantidade muito grande de álcool" e que o seu limite de álcool no sangue era mais de cinco vezes maior do que o limite por dirigir embriagado.
Na audiência de hoje no tribunal de St. Pancras Coronerna Greenway passou números exatos dos exames realizados na cantora: 416 mg de álcool em cada 100 ml de sangue, sendo que o limite legal na Grã-Bretanha é de 80 mg.
Um policial que foi chamado a casa de Amy depois no dia da morte relatou ter encontrado próximo a sua cama duas garrafas grande e uma pequena de vodka. A médica pessoal de Amy, Dr. Christina Romete, disse que viu Winehouse na noite antes da morte, descrevendo-a como "embriagado, mas calma."
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