segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Termina o quinto dia do julgamento de Conrad Murray

Médica da emergência disse que poderia ter feito algo por MJ se soubesse do Propofol
Terminou às 20h13 (horário de Brasília), nesta segunda-feira, 3, o quinto dia do julgamento de Conrad Murray. O médico é acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - de Michael Jackson.

Foram ouvidas oito testemunhas, sendo que a última do dia, Bridgette Morgan, é uma ex-namorada de Murray. O depoimento desta deve ser retomado nesta terça, 4.

Nesse quinto dia do julgamento, as atenções ficaram voltadas para as médicas Richelle Cooper e Thao Nguyen. A primeira chefiava a equipe que atendeu MJ na emergência do Hospital da Universidade da Califórnia. Richelle foi a última testemunha ouvida nessa sexta, 30. Seu depoimento abriu os trabalhos nesta segunda.

Richelle afirmou que se Conrad Murray houvesse mencionado que o cantor havia usado o anestésico Propofol poderia ter tentado outros procedimentos para tentar salvar o artista.

O julgamento será retomado nesta terça-feira, 4, em um tribunal, em Los Angeles

A cardiologista Thao Nguyen é a quarta testemunha a depor no julgamento do médico de MJ nesta segunda-feira, 3
"O doutor Murray parecia não ter nenhuma noção de tempo", disse Thao Nguyen, a cardiologista chamada para atender Michael Jackson na emergência do Hospital da Universidade da Califórnia, em 25 de junho de 2009. Thao é a quarta testemunha a ser ouvida nesta segunda-feira, 3, no quinto dia do julgamento de Conrad Murray, médico acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor.

Em seu depoimento, Thao disse que perguntou a Murray a que horas exatamente Michael havia tomado Lorazepan (remédio para dormir) e quando ele parou de respirar. O médico pessoal de MJ não sabia responder a nehuma das perguntas da cardiologista. De acordo com ela, Murray disse que não tinha noção do horário porque não tinha relógio.

Em seu testemunho, a cardiologista ainda disse que Murray parecia "devastado" e "desesperado". Ele pediu que a equipe que atendia Michael no hospital não desistisse de tentar revivê-lo.

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