sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SBT recorre na Justiça sobre processo autoral do jingle


A informação foi confirmada pela assessoria do canal de Silvio Santos

O SBT vai recorrer da decisão judicial que impede a execução do jingle “Silvio Santos vem ai”, que tocou por mais de 20 anos na abertura dos programas do dono da emissora. Há mais de 10 anos o canal é processado pelo autor da música, Archimedes Messina, 80 anos, que pede cerca de R$ 50 milhões referentes ao valor que deveria ser pago por direito autoral.

A assessoria de imprensa da emissora informou que seu departamento jurídico já está recorrendo do processo, mas que não se manifestará sobre o assunto.

Em 2001, o autor venceu o processo, que o canal desde então vem recorrendo na justiça.  A advogada de Messina, Dra. Eliane Jundi, não se manifestou sobre o assunto.

Na última quarta-feira (30), a advogada deu uma entrevista à Folha de S. Paulo, onde informou que a emissora seria proibida de executar a canção, caso não pagasse o valor referente ao direto autoral.

“Nos próximos dias, assim que sair a publicação da decisão da Justiça, o SBT terá de parar de executar a música ou comprar os direitos dela”, disse a advogada de Messina, Elaine Jundi, à coluna.



Ratinho diz a Hebe que tem medo sde Silvio Santos "Quando o vejo no corredor, saio fora"
Durante participação no quadro "Roda de Mulheres" do programa da Hebe, da RedeTV!, que vai ao ar terça-feira (6), Ratinho, foi o convidado especial e durante papo ele afirmou que tem medo de Silvio Santos. "Quando vejo ele no corredor, eu saio fora! Patrão só dá notícia ruim. Não tem patrão que dá notícia boa. Então, quando eu vejo ele, eu desvio. Vai que ele lembra de alguma coisa", conta o apresentador aos risos.

Ratinho aproveitou para relembrar o início da carreira: "Para vencer em São Paulo, eu tive que criar um tipo na televisão. Se eu viesse para cá bonzinho, nem entraria aqui (São Paulo). Para poder entrar, cheguei aqui quebrando computador, fazendo confusão. Briguei com tudo quanto é tipo de revista porque eu tinha que chamar atenção na época. Queria falar que sou assim e queria brigar por um espaço. Porque se eu entrasse comum... Não tem espaço para comuns. O comum não sai de casa. Então, na televisão tive que mostrar que aquele tipo dava audiência. E dá até hoje."

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