Airton Senna do Brasil, completaria hoje 51 anos de idade
Várias mulheres passaram pela sua vida. A mais marcante foi a apresentadora Xuxa, com quem teve um relacionamento duradouro, mas que acabou de uma forma que deixou Ayrton muito chateado. O Mito também chora. Até hoje, Xuxa lembra de Senna com muito carinho e diz, algumas vezes, que Ele foi O cara da sua vida.
Galisteu foi a mulher ao lado de Senna na parte final de sua vida. Talvez ela tenha sido a mulher que mais próximo chegou de ser a mulher dos sonhos de Senna.A experiência de vida de sua rotina era de uma pessoa normal. Um ser que tinha suas qualidades e defeitos, como eu e você. Em seus momentos de folgas das pistas, vivia em sua casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, para curtir momentos de alegria e lazer. Mas o Senna das pistas, determinado, ágil e quase invencível, era diferente do Ayrton de fora das pistas. Em muitos momentos, um rapaz triste, que se sacrificava dentro do cockpit, chegando a um esforço quase desumano, para conseguir uma vitória que lhe desse uma felicidade única. Talvez por essas duas facetas, o Ayrton pessoa, se sacrificava para que o Senna, piloto, ficasse sempre em evidência.
A Fórmula 1 teve inúmeros pilotos fora de série! Fangio, Emerson Fittipaldi, Alain Prost, Shumacher… Porém, nenhum deles, ao meu ver, foi superior tecnicamente a um paulistano que completaria 51 anos hoje: Ayrton Senna da Silva. O Bairro de Santana, na capital paulista, foi um dos primeiros redutos do Beco, magrelinho e que teve logo na infância, seu primeiro contato com um carro. Foi seu pai, o grande Miltão, quem deu o primeiro kart para o menino que se tornaria o grande mito do automobilismo mundial.Sua determinação, sua capacidade de superar seus objetivos, seus adversários e seus limites, o fazem entrar num Hall de seres que, por mais que sejam simples humanos, mais parecem com deuses, idolatrados por seus fãs. Mesmo ele sendo de classe média e não tido muitas dificuldades para começar sua carreira, a vida de Senna teve muita coisa pra contar. Sua carreira vitoriosa, suas desavenças com rivais, amores, dinheiro, fama, patriotismo. Acho que essa história fez com que muito do que Senna viveu seja levado como ensinamentos e conceitos. Se você perguntar aos técnicos da Honda nos tempos de McLaren, aos amigos próximos ou até mesmo seus rivais, você vai ter respostas semelhantes sobre o legado que Ayrton Senna deixou.Em números, Senna é superado por alguns pilotos como o multicampeão Michael Shumacher. Mas suas 41 vitórias, 69 pole positions, seus 80 pódiuns, 19 voltas rápidas, estão na retina de milhares de brasileiros e pessoas do mundo todo.
Se você analisar pelo que consideramos os heróis do cinema, o Ayrton tem todas as qualificações para ser considerado um herói. Sua tragetória, suas vitórias e fracassos, sua identificação com a Nação, nos remetem a um soldado espartano que nunca desistiu da batalha mesmo sabendo que o fim estava próximo. Senna deu de si próprio por algo maior que ele mesmo. Seguiu a felicidade sem ter medo dela, era sua vida. Seu trabalho lhe deu prazer e foi assim que ele seguiu. Conseguiu encontrar a liberdade, a felicidade dentro de si. Ganhou, perdeu, curtiu, viveu e sua tragetória de herói da nação, que acordava aos domingos para vê-lo, não poderia ser descaracterizada, pois até a sua morte foi digna de admiração, fazendo o que mais gostava, guiando um carro de F1, há 300 km/h, em primeiro lugar, em busca da vitóriaA forma como guiava na chuva, era espantosa. Foi nessas condições que conseguiu sua primeira vitória na F1, no GP de Portugal em 1985, pela Lotus. Alí nascia um mostro das pistas molhadas. Na verdade, de inúmeras pistas. Silverstone, na Inglaterra, era conhecida como Silvastone, em alusão ao sobrenome mais comum do Brasil e, claro, não poderia faltar no simples Ayrton Senna do Brasil.
Mônaco, até hoje, não teve um vencedor que mais vezes tomou banho de champanhe nas ruas do principado. São 6 vitórias nas ruas do GP mais charmoso do circuito. Era pra ser sete, mas um erro gritante da direção da prova de 1984 tirou a primeira vitória da carreira, após um conturbado final de prova, com Prost parado antes de completar a corrida que tinha sua bandeirada final sendo tremulada.
Prost.. Ayrton não poderia ter um rival de tão alto nível durante sua carreira. Para alguns especialistas, Um não seria o que foi sem o outro. O “professor”, como era chamado, ficava intrigado com aquele jovem piloto que ameaçava a sua hegemonia nas pistas. Duelos impressionantes, discussões acaloradas tanto dentro, como fora das pistas e dois títulos mundiais ganhos na base de batidas entre os dois pilotos, foram alguns dos episódios entre esses gênios. Prost estava presente em Ímola, como comentarista de uma TV francesa, no dia da morte do seu maior rival. Lembro-me que Senna entrou ao vivo durante a transmissão, antes do começo da prova e deu as boas vindas ao “amigo”. Disse ainda, que sentia falta do rival nas pistas. Senna teve um rival tupiniquim também. Nelson Piquet também foi tri-campeão de F1, como Senna, mas nunca foi muito chegado a badalação e seu carisma ficava somente explícito com as mulheres que andava. Piquet nunca foi muito “com a cara” de Ayrton e sempre acusava o seu compatriota com chacotas sobre sua sexualidade entre outras acusações. Nada disso era capaz de abalar a carreira de Senna.Se você analisar pelo que consideramos os heróis do cinema, o Ayrton tem todas as qualificações para ser considerado um herói. Sua tragetória, suas vitórias e fracassos, sua identificação com a Nação, nos remetem a um soldado espartano que nunca desistiu da batalha mesmo sabendo que o fim estava próximo. Senna deu de si próprio por algo maior que ele mesmo. Seguiu a felicidade sem ter medo dela, era sua vida. Seu trabalho lhe deu prazer e foi assim que ele seguiu. Conseguiu encontrar a liberdade, a felicidade dentro de si. Ganhou, perdeu, curtiu, viveu e sua tragetória de herói da nação, que acordava aos domingos para vê-lo, não poderia ser descaracterizada, pois até a sua morte foi digna de admiração, fazendo o que mais gostava, guiando um carro de F1, há 300 km/h, em primeiro lugar, em busca da vitóriaA forma como guiava na chuva, era espantosa. Foi nessas condições que conseguiu sua primeira vitória na F1, no GP de Portugal em 1985, pela Lotus. Alí nascia um mostro das pistas molhadas. Na verdade, de inúmeras pistas. Silverstone, na Inglaterra, era conhecida como Silvastone, em alusão ao sobrenome mais comum do Brasil e, claro, não poderia faltar no simples Ayrton Senna do Brasil.
Mônaco, até hoje, não teve um vencedor que mais vezes tomou banho de champanhe nas ruas do principado. São 6 vitórias nas ruas do GP mais charmoso do circuito. Era pra ser sete, mas um erro gritante da direção da prova de 1984 tirou a primeira vitória da carreira, após um conturbado final de prova, com Prost parado antes de completar a corrida que tinha sua bandeirada final sendo tremulada.
Várias mulheres passaram pela sua vida. A mais marcante foi a apresentadora Xuxa, com quem teve um relacionamento duradouro, mas que acabou de uma forma que deixou Ayrton muito chateado. O Mito também chora. Até hoje, Xuxa lembra de Senna com muito carinho e diz, algumas vezes, que Ele foi O cara da sua vida.
Galisteu foi a mulher ao lado de Senna na parte final de sua vida. Talvez ela tenha sido a mulher que mais próximo chegou de ser a mulher dos sonhos de Senna.A experiência de vida de sua rotina era de uma pessoa normal. Um ser que tinha suas qualidades e defeitos, como eu e você. Em seus momentos de folgas das pistas, vivia em sua casa em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, para curtir momentos de alegria e lazer. Mas o Senna das pistas, determinado, ágil e quase invencível, era diferente do Ayrton de fora das pistas. Em muitos momentos, um rapaz triste, que se sacrificava dentro do cockpit, chegando a um esforço quase desumano, para conseguir uma vitória que lhe desse uma felicidade única. Talvez por essas duas facetas, o Ayrton pessoa, se sacrificava para que o Senna, piloto, ficasse sempre em evidência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário