"O filme tem alguns momentos mais sombrios, mas há uma variedades de cores, as lindas bondgirls e algumas referências da mitologia que estamos trazendo de volta para a série", disse Mendes. "007 não é um mundo real. Por isso que ele é Bond e não Bourne."
Não fica claro se "007 - Skyfall" terá ligações mais fortes com os outros longas protagonizados por Daniel Craig, "Cassino Royale" (2006) e "Quantum Of Solace" (2008). As locações são diferentes (Turquia e China), o vilão é interpretado por Javier Bardem e as bondgirls ganham a face e o corpo da inglesa Naomie Harris e da francesa Bérénice Marlohe. "Somos iguais a Bond em vários sentidos neste filme", exalta Harris, que faz uma agente do MI6 na produção.
Um pouco mais calado que o normal --"Ele passou o dia fazendo uma cena de diálogos de quatro minutos", entregou Mendes--, Daniel Craig acredita que "007 - Skyfall" não é seu último filme como Bond. "Acho que fico até quando o smoking couber", brincou o inglês.
Talvez ele fique até mesmo depois de engordar. Ontem foi revelado que a Heineken injetou com um patrocínio de US$ 45 milhões em "Skyfall". Isso significa que Bond precisará beber uma cerveja de marca pela primeira vez em sua carreira no cinema, para desespero dos fãs mais radicais.
"Ele também beberá martini com vodca no filme", garantiu a produtora Barbara Broccoli. "Nos importamos primeiro em escrever o melhor filme possível. Depois só incorporamos o que achamos apropriado", completou o produtor Michael G. Wilson.
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