Batalha Naval vira superprodução hollywoodiana e traz como estrela a pop star Rihanna

Transformar um jogo de tabuleiro em uma superprodução de Hollywood – que custou a bagatela de US$ 300 milhões –, foi um “divertido desafio” para o americano Peter Berg, 50 anos, diretor e produtor de Battleship – A Batalha dos Mares, que estreia sexta-feira nos cinemas.

Battleship dá seguimento a um novo filão: os filmes baseados em jogos. Esta é uma estratégia da Hasbro, uma das maiores fabricantes de brinquedos do mundo, para transformar suas marcas mais populares em outras mídias. Ela entrou no mercado de cinema coproduzindo filmes como Transformers, GI-Joe e, agora, Battleship.

Na história, uma raça alienígena responde a uma série de transmissões interestelares de uma base da Nasa no Havaí, enviadas para o Planeta Goldilock, em outra galáxia, que é uma cópia idêntica da atmosfera da Terra.

Só que os eles não vêm em missão de paz: invadem o mundo violentamente e lançam sua base no mar do Havaí, justo no momento em que a Marinha dos EUA faz exercícios de guerra na região.

A bordo de dois navios de guerra estão os irmãos Hopper: o comandante Stone, interpretado por Alexander Skarsgard (True Blood) e o oficial naval Alex, vivido por Taylor Kitsch (X-Men Origens: Wolverine).

A partir deste ataque, o sempre fracassado Alex tem que encontrar forças não só para superar seus limites, mas também capitanear o seu navio para vencer os ETs e salvar a humanidade. Para tanto, ele tem a ajuda de sua namorada, Sam, Brooklyn Decker (Esposa de Mentirinha), e de sua terceiro sargento Cora Raikes, especialista em armamento, papel da pop star Rihanna.