Um dos dois massagistas que acusaram o ator John Travolta de assédio sexual retirou na terça-feira (15) o processo em que pedia indenização de 2 milhões de dólares, mas o advogado de um segundo massagista disse manter a acusação e estar confiante na vitória judicial.
O acusador, identificado no processo apenas como John Doe No. 1 ("fulano de tal 1"), dizia que Travolta se esfregou nele e tentou iniciar uma atividade sexual durante uma sessão de massagem em janeiro num hotel de Beverly Hills.
Travolta provou com fotos e recibos que estava em Nova York no dia do suposto fato, mas na semana passada o acusador teria admitido um engano e citado uma nova data.
Okorie Okorocha, advogado de John Doe No 1, disse que "a ação foi arquivada, mas não significa que não possa ser reaberta". Okorocha também advoga para o John Doe No 2, que disse ter sido sexualmente assediado por Travolta num hotel de Atlanta em 28 de janeiro.
O advogado disse que o recuo do primeiro acusador não coloca em xeque a credibilidade do segundo.
Um terceiro homem, ex-funcionário em um navio de cruzeiro, disse na semana passada a uma TV chilena que Travolta lhe ofereceu 12 mil dólares em troca de sexo durante uma viagem de navio em 2009. Mas Fabian Zanzi, autor dessa versão, não abriu processo contra Travolta.
O advogado do ator nega veementemente as três acusações. Ele não respondeu a telefonemas para comentar a desistência do primeiro acusador.
O acusador, identificado no processo apenas como John Doe No. 1 ("fulano de tal 1"), dizia que Travolta se esfregou nele e tentou iniciar uma atividade sexual durante uma sessão de massagem em janeiro num hotel de Beverly Hills.
Travolta provou com fotos e recibos que estava em Nova York no dia do suposto fato, mas na semana passada o acusador teria admitido um engano e citado uma nova data.
Okorie Okorocha, advogado de John Doe No 1, disse que "a ação foi arquivada, mas não significa que não possa ser reaberta". Okorocha também advoga para o John Doe No 2, que disse ter sido sexualmente assediado por Travolta num hotel de Atlanta em 28 de janeiro.
O advogado disse que o recuo do primeiro acusador não coloca em xeque a credibilidade do segundo.
Um terceiro homem, ex-funcionário em um navio de cruzeiro, disse na semana passada a uma TV chilena que Travolta lhe ofereceu 12 mil dólares em troca de sexo durante uma viagem de navio em 2009. Mas Fabian Zanzi, autor dessa versão, não abriu processo contra Travolta.
O advogado do ator nega veementemente as três acusações. Ele não respondeu a telefonemas para comentar a desistência do primeiro acusador.
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