Próteses de silicone nos seios ganharam espaço a partir do final dos anos 1990 e turbinam muitas silhuetas por aí.
Já lipoaspirações e cirurgias plásticas na região abdominal fazem sucesso com as mulheres há tempos.
Agora, porém, bisturis parecem apontar para novas áreas: os lábios vaginais e seus arredores. Embora não haja dados sobre o assunto, especialistas afirmam que muitas mulheres procuram as clínicas atrás de informações sobre as chamadas cirurgias íntimas. Na maioria das vezes, por motivos simplesmente estéticos.
"A maior parte das pacientes procura a cirurgia íntima e afirma estar constrangida com o tamanho de seus lábios vaginais. Elas dizem não se sentir a vontade com isso e evitam se trocar em um vestiário diante de outras mulheres, por exemplo. Isso afeta a autoestima delas", explica André Colaneri, cirurgião plástico, especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
De acordo com o especialista, a redução dos pequenos lábios lidera a procura, seguido pela diminuição do monte de vênus e a correção dos grandes lábios.
Agora, porém, bisturis parecem apontar para novas áreas: os lábios vaginais e seus arredores. Embora não haja dados sobre o assunto, especialistas afirmam que muitas mulheres procuram as clínicas atrás de informações sobre as chamadas cirurgias íntimas. Na maioria das vezes, por motivos simplesmente estéticos.
"A maior parte das pacientes procura a cirurgia íntima e afirma estar constrangida com o tamanho de seus lábios vaginais. Elas dizem não se sentir a vontade com isso e evitam se trocar em um vestiário diante de outras mulheres, por exemplo. Isso afeta a autoestima delas", explica André Colaneri, cirurgião plástico, especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
De acordo com o especialista, a redução dos pequenos lábios lidera a procura, seguido pela diminuição do monte de vênus e a correção dos grandes lábios.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica prepara um levantamento sobre o assunto para o final deste ano ou início de 2013. A última pesquisa, feita em 2009, não incluía cirurgias íntimas por se tratar de casos bem raros na época.
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