Ex-defensor do goleiro Bruno Souza, o advogado Rui Pimenta, disse nesta quarta-feira (28) prever pena de 20 a 25 anos para o ex-cliente depois que Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, assumiu em juízo ter levado, a mando do atleta, Eliza Samudio para supostamente ser morta em Minas Gerais.
“Agora a vaca atolou", disse Pimenta. “Tanto é que os advogados (do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos e o novo advogado de Bruno) estão correndo para tentar anular o julgamento. Acho que ele (Bruno) será condenado a 20 ou 25 anos de prisão, porque até então não existia nenhuma prova. Mas o Macarrão fez surgir uma prova no processo.
Os jurados vão aceitar tudo o que o promotor falar”, afirmou Pimenta. A declaração do ex-braço direito do atleta a que se refere o advogado foi dada durante seu interrogatório no julgamento que o condenou a 15 anos de prisão, em regime fechado, pela morte da ex-amante do goleiro. O júri popular ocorreu na semana passada, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte). Pimenta foi desconstituído por Bruno (o réu afirmou que não desejava mais ser defendido pelo advogado) no dia 20 deste mês, durante o andamento do júri popular na qual o jogador participava juntamente com Macarrão e mais três réus.
O goleiro alegou ter se sentido “inseguro” com a conduta de sua defesa, até então tocada pelo advogado. Pimenta nega que sua retirada da defesa do goleiro tenha sido uma maneira de postergar o julgamento de Bruno e disse ter sido contrário ao adiamento. “Eu vinha conversando com o Bruno, e ele tinha muita confiança no Macarrão. Ele achava que o Macarrão poderia assumir (o crime) para ajudá-lo. Mas acontece que deu tudo errado. O certo era eles serem julgados juntos. Foi um tiro no pé que o Bruno deu”, afirmou. O advogado afirmou ainda representar o goleiro em um habeas corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não foi julgado pelo colegiado da 2ª Turma do Supremo. O advogado diz ter esperança que o pedido prevaleça e o goleiro seja liberado da penitenciária de segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, para aguardar o julgamento em liberdade.
Não foram contactados o advogado Leonardo Diniz, defensor de Macarrão, nem Luiz Adolfo da Silva, novo advogado do goleiro. Adolfo Silva havia informado que entraria nesta terça-feira (27) com um pedido de anulação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) do julgamento de Macarrão e de Fernanda Castro, ex-amante do goleiro Bruno, condenada a cinco anos em regime aberto por envolvimento no caso. Já Ércio Quaresma, advogado do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, entrou com pedido semelhante no TJ-MG no dia 22 deste mês.
“Agora a vaca atolou", disse Pimenta. “Tanto é que os advogados (do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos e o novo advogado de Bruno) estão correndo para tentar anular o julgamento. Acho que ele (Bruno) será condenado a 20 ou 25 anos de prisão, porque até então não existia nenhuma prova. Mas o Macarrão fez surgir uma prova no processo.
Os jurados vão aceitar tudo o que o promotor falar”, afirmou Pimenta. A declaração do ex-braço direito do atleta a que se refere o advogado foi dada durante seu interrogatório no julgamento que o condenou a 15 anos de prisão, em regime fechado, pela morte da ex-amante do goleiro. O júri popular ocorreu na semana passada, no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem (região metropolitana de Belo Horizonte). Pimenta foi desconstituído por Bruno (o réu afirmou que não desejava mais ser defendido pelo advogado) no dia 20 deste mês, durante o andamento do júri popular na qual o jogador participava juntamente com Macarrão e mais três réus.
O goleiro alegou ter se sentido “inseguro” com a conduta de sua defesa, até então tocada pelo advogado. Pimenta nega que sua retirada da defesa do goleiro tenha sido uma maneira de postergar o julgamento de Bruno e disse ter sido contrário ao adiamento. “Eu vinha conversando com o Bruno, e ele tinha muita confiança no Macarrão. Ele achava que o Macarrão poderia assumir (o crime) para ajudá-lo. Mas acontece que deu tudo errado. O certo era eles serem julgados juntos. Foi um tiro no pé que o Bruno deu”, afirmou. O advogado afirmou ainda representar o goleiro em um habeas corpus impetrado no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não foi julgado pelo colegiado da 2ª Turma do Supremo. O advogado diz ter esperança que o pedido prevaleça e o goleiro seja liberado da penitenciária de segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, para aguardar o julgamento em liberdade.
Não foram contactados o advogado Leonardo Diniz, defensor de Macarrão, nem Luiz Adolfo da Silva, novo advogado do goleiro. Adolfo Silva havia informado que entraria nesta terça-feira (27) com um pedido de anulação no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) do julgamento de Macarrão e de Fernanda Castro, ex-amante do goleiro Bruno, condenada a cinco anos em regime aberto por envolvimento no caso. Já Ércio Quaresma, advogado do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, entrou com pedido semelhante no TJ-MG no dia 22 deste mês.
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