Antonia Fontenelle, esposa do artista, contou que não costumava conversar com o marido sobre esses procedimentos. "Ele estava bem, nem quando ele estava com câncer ele falava sobre o assunto. Marcos estava bem disposto, ativo e alegre", disse a viúva.
O corpo do ator e diretor será cremado na próxima terça-feira (13), no Memorial do Carmo, no bairro do Caju, Rio de Janeiro.
Segundo informações da assessoria de imprensa da TV Globo, os familiares não irão acompanhar o procedimento.
A última cerimônia de despedida do artista acontecerá nesta segunda-feira (12), a partir das 16h, com a presença do padre que batizou sua filha Giulia, fruto do relacionamento com Flávia Alessandra, e será acompanhada apenas pelos parentes e amigos do profissional.
Apesar disso, o público também poderá dar adeus a Marcos Paulo. O velório será aberto aos fãs durante o início da tarde. A ideia era de que seus admiradores pudessem vê-lo pela última vez a partir das 11h, mas o voo de uma das filhas de Marcos Paulo, Vanessa, que mora em Goiânia, atrasou e a família resolveu esperá-la para que ela tenha um momento íntimo com o pai antes de o público adentrar o local.
Marcos Paulo morreu aos 61 anos vítima de uma embolia pulmonar. Ele faleceu às 21h da noite de domingo (11), em sua casa, no Rio de Janeiro. O diretor havia voltado de Manaus pela manhã e passou a apresentar um quadro febril. Durante o decorrer do dia seu estado de saúde piorou e, na companhia da esposa, Antonia Fontenelle, ele desmaiou. Antonia tentou socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu no local.
Na chegada ao velório, Giulia, de 14 anos, apesar de triste demonstrou tranquilidade. Já Antonia Fontenelle aparentou estar devastada com a perda do companheiro.
Em maio de 2011, ele foi diagnosticado com câncer, após uma série de exames de rotina. Em agosto do mesmo ano, foi submetido a uma cirurgia para remover um tumor no esôfago.
"Quando recebi a notícia, pensei: 'perdi'. É uma coisa chocante. Você sempre acha que pode acontecer com quem está do lado. Nunca com você", disse o artista em entrevista publicada pela revista "Alfa" em janeiro deste ano.
Na última semana, o diretor havia passado por uma bateria de exames. Segundo os médicos, nenhum resquício da doença foi encontrado.
Paulistano, nasceu em 1º de março de 1951 e passou toda sua infância no tradicional bairro do Bixiga. Considerado um mulherengo, Marcos Paulo Simões estava atualmente com a atriz Antônia Fontenelle, desde 2006. Antes vieram quatro relacionamentos duradouros, com Belisa Ribeiro, Márcia Mendes, Renata Sorrah e Flávia Alessandra, com quem teve Giulia.
A carreira de ator de Marcos Paulo na televisão começou em 1967, com "O Morro dos Ventos Uivantes", de Lauro César Muniz, na TV Excelsior. Ele tinha apenas 16 anos e o fato de ser filho adotivo do ator e diretor Vicente Sesso ajudou bastante.
Foram 33 novelas no total, a maioria na TV Globo. Um dos grandes momentos de sua carreira foi em "O Primo Basílio", onde foi o protagonista da adaptação do livro de Eça de Queiróz, em 1988. Sua última participação atuando foi em 2008, como Dr. Tadeu, em "Desejo Proibido".
Já a carreira de diretor teve início na novela "Dancin' Days", em 1978. Foram 16 trabalhos, com maior destaque para "Roque Santeiro", em 1985.
Além de novelas, ganhou da TV Globo a chance de ser um dos chefes de núcleos de programas, em 1998.
No cinema, atuou em sete filmes e dirigiu apenas um, "Assalto ao Banco Central".
O corpo do ator e diretor será cremado na próxima terça-feira (13), no Memorial do Carmo, no bairro do Caju, Rio de Janeiro.
Segundo informações da assessoria de imprensa da TV Globo, os familiares não irão acompanhar o procedimento.
A última cerimônia de despedida do artista acontecerá nesta segunda-feira (12), a partir das 16h, com a presença do padre que batizou sua filha Giulia, fruto do relacionamento com Flávia Alessandra, e será acompanhada apenas pelos parentes e amigos do profissional.
Apesar disso, o público também poderá dar adeus a Marcos Paulo. O velório será aberto aos fãs durante o início da tarde. A ideia era de que seus admiradores pudessem vê-lo pela última vez a partir das 11h, mas o voo de uma das filhas de Marcos Paulo, Vanessa, que mora em Goiânia, atrasou e a família resolveu esperá-la para que ela tenha um momento íntimo com o pai antes de o público adentrar o local.
Marcos Paulo morreu aos 61 anos vítima de uma embolia pulmonar. Ele faleceu às 21h da noite de domingo (11), em sua casa, no Rio de Janeiro. O diretor havia voltado de Manaus pela manhã e passou a apresentar um quadro febril. Durante o decorrer do dia seu estado de saúde piorou e, na companhia da esposa, Antonia Fontenelle, ele desmaiou. Antonia tentou socorrê-lo, mas ele não resistiu e morreu no local.
Na chegada ao velório, Giulia, de 14 anos, apesar de triste demonstrou tranquilidade. Já Antonia Fontenelle aparentou estar devastada com a perda do companheiro.
Em maio de 2011, ele foi diagnosticado com câncer, após uma série de exames de rotina. Em agosto do mesmo ano, foi submetido a uma cirurgia para remover um tumor no esôfago.
"Quando recebi a notícia, pensei: 'perdi'. É uma coisa chocante. Você sempre acha que pode acontecer com quem está do lado. Nunca com você", disse o artista em entrevista publicada pela revista "Alfa" em janeiro deste ano.
Na última semana, o diretor havia passado por uma bateria de exames. Segundo os médicos, nenhum resquício da doença foi encontrado.
Sua última aparição pública foi na sexta-feira (9), em Manaus, no encerramento do Amazonas Film Festival (foto ao lado).
Paulistano, nasceu em 1º de março de 1951 e passou toda sua infância no tradicional bairro do Bixiga. Considerado um mulherengo, Marcos Paulo Simões estava atualmente com a atriz Antônia Fontenelle, desde 2006. Antes vieram quatro relacionamentos duradouros, com Belisa Ribeiro, Márcia Mendes, Renata Sorrah e Flávia Alessandra, com quem teve Giulia.
A carreira de ator de Marcos Paulo na televisão começou em 1967, com "O Morro dos Ventos Uivantes", de Lauro César Muniz, na TV Excelsior. Ele tinha apenas 16 anos e o fato de ser filho adotivo do ator e diretor Vicente Sesso ajudou bastante.
Foram 33 novelas no total, a maioria na TV Globo. Um dos grandes momentos de sua carreira foi em "O Primo Basílio", onde foi o protagonista da adaptação do livro de Eça de Queiróz, em 1988. Sua última participação atuando foi em 2008, como Dr. Tadeu, em "Desejo Proibido".
Já a carreira de diretor teve início na novela "Dancin' Days", em 1978. Foram 16 trabalhos, com maior destaque para "Roque Santeiro", em 1985.
Além de novelas, ganhou da TV Globo a chance de ser um dos chefes de núcleos de programas, em 1998.
No cinema, atuou em sete filmes e dirigiu apenas um, "Assalto ao Banco Central".
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