Orgulhosos, Fernando, 31, e León, 22, desceram do palco do auditório do Tribunal de Justiça do Rio, na tarde deste domingo (9), com um buquê de flores na mão direita, alianças de ouro na mão esquerda e com a certeza de que agora formam a família Araújo Noronha. Juntos desde 2008, os dois formavam um dos 92 casais que selaram suas uniões estáveis, na terceira cerimônia coletiva de união estáveis homoafetiva, a maior do Brasil.
A cerimônia coletiva gratuita é uma parceria do governo do Rio, o TJ-RJ e a Defensoria Pública do Estado do Rio e teve direito a bolo e bem casados. Todos os casais presentes foram celebrar a união estável que haviam assinado na segunda-feira (3) em audiência na sede do TJ, no centro da capital fluminense.
"A comunidade LGBT está querendo proteger mais suas relações. Além de formalizar as uniões e proteger os parceiros, as cerimônias coletivas dão visibilidade aos nossos direitos", explicou o coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento. "As uniões fazem com que os casais pensem no futuro e façam projetos de vida, amparados por uma legislação.
Antes da cerimônia, as noivas e os noivos tiveram à disposição, maquiadores profissionais. Enquanto Verônica Rianelle, 36, era pintada, Getsmany Alcântara, 27, brincava com Karen, 3, a dama de honra. "Ela é nossa filha de coração. Fui babá desde os três meses dela, e acabamos ficando amigas dos pais biológicos, que hoje sempre deixam ela com a gente. Muita gente acha que não existe amor entre duas mulheres ou entre dois homens, e hoje a gente pode mostrar que nós não somos diferentes de ninguém", contou Verônica.
A cerimônia coletiva gratuita é uma parceria do governo do Rio, o TJ-RJ e a Defensoria Pública do Estado do Rio e teve direito a bolo e bem casados. Todos os casais presentes foram celebrar a união estável que haviam assinado na segunda-feira (3) em audiência na sede do TJ, no centro da capital fluminense.
"A comunidade LGBT está querendo proteger mais suas relações. Além de formalizar as uniões e proteger os parceiros, as cerimônias coletivas dão visibilidade aos nossos direitos", explicou o coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento. "As uniões fazem com que os casais pensem no futuro e façam projetos de vida, amparados por uma legislação.
Antes da cerimônia, as noivas e os noivos tiveram à disposição, maquiadores profissionais. Enquanto Verônica Rianelle, 36, era pintada, Getsmany Alcântara, 27, brincava com Karen, 3, a dama de honra. "Ela é nossa filha de coração. Fui babá desde os três meses dela, e acabamos ficando amigas dos pais biológicos, que hoje sempre deixam ela com a gente. Muita gente acha que não existe amor entre duas mulheres ou entre dois homens, e hoje a gente pode mostrar que nós não somos diferentes de ninguém", contou Verônica.
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