A família de Michael Jackson quer uma indenização de US$ 40 bilhões da AEG Live, que cuidaria da turnê This Is It, devido à morte do cantor em 25 de junho de 2009, segundo informações do site Contact Music.
Segundo o processo, a família do astro pop acusa a produtora de shows de contratar Dr. Conrad Muray – sentenciado a quatro anos de prisão por administrar o sedativo Propofol em Michael, que o levou a morte – e por não supervisionar médico durante os ensaios da turnê de 50 shows que o cantor faria em Londres.
Parte do valor pedido seria para cobrir o lucro que o cantor teria caso estivesse vivo, além de adicionais sobre outros danos. A AEG Live alega que o valor é um absurdo, já que a carreira de Michael Jackson estava em declínio desde as acusações de abuso infantil, nos anos 1990.
De acordo com a juíza Yvette Palazuelos, da corte de Los Angeles, os advogados da AEG Live poderiam usar os documentos dos julgamentos do astro em relação às acusações de abuso para sua defesa. Essas informações poderiam pode ser relevantes para provar sua luta contra as drogas.
Segundo o processo, a família do astro pop acusa a produtora de shows de contratar Dr. Conrad Muray – sentenciado a quatro anos de prisão por administrar o sedativo Propofol em Michael, que o levou a morte – e por não supervisionar médico durante os ensaios da turnê de 50 shows que o cantor faria em Londres.
Parte do valor pedido seria para cobrir o lucro que o cantor teria caso estivesse vivo, além de adicionais sobre outros danos. A AEG Live alega que o valor é um absurdo, já que a carreira de Michael Jackson estava em declínio desde as acusações de abuso infantil, nos anos 1990.
De acordo com a juíza Yvette Palazuelos, da corte de Los Angeles, os advogados da AEG Live poderiam usar os documentos dos julgamentos do astro em relação às acusações de abuso para sua defesa. Essas informações poderiam pode ser relevantes para provar sua luta contra as drogas.
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