"[Fidel] prosseguiu as suas tentativas de encontrar e demonstrar a convergência ou ponto de conexão entre o catolicismo e os princípios da revolução". O livro contém críticas ao regime cubano e ao socialismo. Em 2010, Bergoglio publicou a obra “Sobre el cielo y la tierra” (“Sobre o céu e a terra”), escrita com o rabino argentino Abraham Skorka. O livro traz reflexões presentes em diálogos entre ambos, ao longo de duas décadas, sobre vários temas, como o Holocausto, Deus, fundamentalismo, ateísmo, morte e capitalismo.
Em 2005, foi publicada a obra “Corrupción y pecado”, reedição de um artigo escrito em 1991 no qual Bergoglio trata das razões subjetivas e afetivas que levam os indivíduos a praticar atos de corrupção. No texto, o pontífice diz que “o pecado se perdoa, mas a corrupção não pode ser perdoada. “Na base de toda a atitude corrupta há um cansaço de transcendência: frente a Deus, que não se cansa de perdoar, o corrupto (..) casa de pedir perdão.”
A obra de Bergoglio ainda traz volumes sobre religião (“Meditação sobre Religiosos”, “Reflexões sobre a vida apostólica”, “Reflexões de esperança”, “Sobre a acusação a si mesmo”, “O verdadeiro poder é o servir”) e educação ("Desafios para Educadores Cristãos", "Educar, Eleger a Vida", “Educar: exigência e paixão”). O pontífice também escreveu livros com reflexões sobre a construção da Argentina (“A nação por construir”, “Colocar a pátria no ombro”).
O novo papa nasceu em Buenos Aires e começou a carreira eclesiástica no norte da Argentina. Primeiro papa latino-americano da história da Igreja Católica, Jorge Mario Bergoglio nasceu em Buenos Aires, capital da Argentina, em 17 de dezembro de 1936. Foi ordenado sacerdote em 13 de setembro de 1969. A obra de Bergoglio ainda traz volumes sobre religião (“Meditação sobre Religiosos”, “Reflexões sobre a vida apostólica”, “Reflexões de esperança”, “Sobre a acusação a si mesmo”, “O verdadeiro poder é o servir”) e educação ("Desafios para Educadores Cristãos", "Educar, Eleger a Vida", “Educar: exigência e paixão”). O pontífice também escreveu livros com reflexões sobre a construção da Argentina (“A nação por construir”, “Colocar a pátria no ombro”).
O jesuíta foi nomeado bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires pelo papa João Paulo 2º em 20 de maio de 1992. No mesmo ano, ele foi confirmado como bispo titular da capital argentina em 27 de junho.
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