quarta-feira, 3 de abril de 2013

Médico de Michael Jackson diz ser "bode expiatório"

Condenado a 4 anos de prisão pela morte do cantor Michael Jackson, o médico Conrad Murray cantou uma música durante entrevista à CNN americana na terça-feira (2), no dia em que começava um novo julgamento sobre o caso. "Conta minha história", disse. 

Por telefone, direto da prisão, Murray conversou com o jornalista Anderson Cooper e evitou falar do processo movido por familiares de Michael contra a produtora AEG Live, responsável pela organização dos shows que o cantor. A mãe de Michael, Katherine, e os filhos do cantor alegam que a AEG teria atuado de forma negligente com o artista, por fazê-lo trabalhar sem ter condições físicas, e por contratar Conrad, de forma negligente. 

A produtora, por sua vez, afirmou que o médico era uma contratação pessoal do próprio Michael. Murray afirmou ser bode expiatório na história e avalia que estava "no lugar errado, na hora errada" na noite que Michael morreu, mas se negou a responder quem teria realmente lhe contratado. Questionado por Cooper se pelo menos ele sabia a resposta, Conrad foi direto: "Absolutamente".

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