Dado Dolabella vai recorrer da decisão do Superior Tribunal de Justiça, que determinou que ele pague uma indenização por danos morais no valor de R$ 40 mil à camareira Esmeralda Honório. A informação foi confirmada pelo advogado do ator, Marco Aurélio Assef, ao UOL.
Em 2008, durante uma briga de Dado e Luana Piovanni, sua noiva na época, Esmeralda alegou ter sido agredida pelo ator e ficado 30 dias sem trabalhar por conta dos ferimentos.
"Essa decisão é isolada, de apenas um ministro. Essa sentença viola a vedação do enriquecimento ilícito. A quantia pedida para danos morais é exorbitante. A nossa ideia é mostrar que esse valor não tem fundamento. Há uma vontade de crucificar o meu cliente, por ser uma pessoa pública, e vamos recorrer de todas as formas ao STJ para não pagarmos nada", afirmou Assef.
Justiça
Em julho, o TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) anulou a condenação de Dolabella por agressão à atriz Luana Piovani. O caso se arrastava desde 2008, quando câmeras de segurança de uma boate registraram uma briga entre o casal.
Dado já havia tido sua condenação confirmada pelo TJRJ, mas como a decisão dos desembargadores não foi unânime, ele teve o direito de recorrer. A reviravolta no processo aconteceu porque agora o tribunal entendeu que Luana Piovani não está amparada pela lei Maria da Penha, já que não pode ser considerada uma mulher "hipossuficiente nem vulnerável".
De acordo com a 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, "é público e notório que a Luana Piovani nunca foi uma mulher oprimida ou subjugada aos caprichos do homem".
Na época, Dado comentou sobre o assunto pelo Twitter. "Anulado! o mal voltando pra onde saiu".
Em 2008, durante uma briga de Dado e Luana Piovanni, sua noiva na época, Esmeralda alegou ter sido agredida pelo ator e ficado 30 dias sem trabalhar por conta dos ferimentos.
"Essa decisão é isolada, de apenas um ministro. Essa sentença viola a vedação do enriquecimento ilícito. A quantia pedida para danos morais é exorbitante. A nossa ideia é mostrar que esse valor não tem fundamento. Há uma vontade de crucificar o meu cliente, por ser uma pessoa pública, e vamos recorrer de todas as formas ao STJ para não pagarmos nada", afirmou Assef.
Justiça
Em julho, o TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) anulou a condenação de Dolabella por agressão à atriz Luana Piovani. O caso se arrastava desde 2008, quando câmeras de segurança de uma boate registraram uma briga entre o casal.
Dado já havia tido sua condenação confirmada pelo TJRJ, mas como a decisão dos desembargadores não foi unânime, ele teve o direito de recorrer. A reviravolta no processo aconteceu porque agora o tribunal entendeu que Luana Piovani não está amparada pela lei Maria da Penha, já que não pode ser considerada uma mulher "hipossuficiente nem vulnerável".
De acordo com a 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, "é público e notório que a Luana Piovani nunca foi uma mulher oprimida ou subjugada aos caprichos do homem".
Na época, Dado comentou sobre o assunto pelo Twitter. "Anulado! o mal voltando pra onde saiu".
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