Um grupo de ativistas invadiu uma aula do curso de Medicina da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Campinas na manhã de quarta-feira (23) para protestar contra o uso de animais. Na aula, realizada em um dos laboratórios da universidade, cinco porcos eram utilizados por um professor e cinco grupos de alunos para a aplicação da técnica de traqueostomia. O caso foi registrado na polícia pelo professor da disciplina. A polícia investigará o caso como ameaça.
Um grupo com dez ativistas entrou na universidade para protestar, mas somente dois deles conseguiram acesso à aula. Com celulares, eles registraram imagens dos porcos, sedados, sendo preparados para o procedimento. "Aqui é um porco que eles estão operando. O animal está vivo. Aqui são vários outros animais. Estão vendo, o pessoal da PUC está usando porcos", disse um dos ativistas, ao gravar as imagens.
O professor responsável pela aula retirou os ativistas da sala e chamou a segurança. Apesar da ação, os manifestantes conseguiram fugir. O professor registrou boletim de ocorrência, mas a PUC informou que não revelaria o nome dele para preservá-lo. Já a Polícia Civil informou que o caso corre sob sigilo de Justiça e não forneceu maiores informações sobre o andamento das investigações, mas confirmou investigação.
Um grupo com dez ativistas entrou na universidade para protestar, mas somente dois deles conseguiram acesso à aula. Com celulares, eles registraram imagens dos porcos, sedados, sendo preparados para o procedimento. "Aqui é um porco que eles estão operando. O animal está vivo. Aqui são vários outros animais. Estão vendo, o pessoal da PUC está usando porcos", disse um dos ativistas, ao gravar as imagens.
O professor responsável pela aula retirou os ativistas da sala e chamou a segurança. Apesar da ação, os manifestantes conseguiram fugir. O professor registrou boletim de ocorrência, mas a PUC informou que não revelaria o nome dele para preservá-lo. Já a Polícia Civil informou que o caso corre sob sigilo de Justiça e não forneceu maiores informações sobre o andamento das investigações, mas confirmou investigação.
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