A ex-gerente de restaurante de Bauru, no interior de São Paulo, Aline Alves Costa, 34 anos, diz que já não se reconhece nas fotos tiradas há pouco mais de quatro meses por uma prima e que, com certeza, salvaram sua vida. Na época ela pesava 24 quilos, se alimentava apenas de mamão e estava à beira da morte, segundo diagnóstico feito por médicos que lhe prestaram os primeiros socorros na Santa Casa de Piratininga, município vizinho a Bauru.
"Vendo a minha imagem daquele jeito não consigo acreditar que sou eu. Hoje tenho disposição pra tudo, não consigo imaginar como eu me deixei chegar a tal ponto", afirma Aline, que aguarda para fevereiro a alta médica do tratamento realizado no Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. A vaga foi conseguida após o caso ter sido divulgado pela imprensa.
Aline conta que está bem. Tem se alimentando a cada três horas e praticamente alcançou o peso considerado normal para uma pessoa que mede 1,54 m de altura. "Agora como de tudo, frutas, legumes, carne, tudo. Meus exames estão normais, mas a disciplina é grande, cada passo dentro do hospital é acompanhado e monitorado pela equipe multidisciplinar. Até quando vou ao banheiro (risos)", conta.
De acordo Teresinha Costa, mãe de Aline e apontada pela filha como principal responsável pela recuperação dela, os médicos não revelam o peso atual de Aline para que o tratamento obtenha sucesso. Para quem sofre de anorexia, ganhar peso é motivo de ansiedade e agravamento dos sintomas. "É visível que ela está melhor, está recuperando o peso e o melhor: a alegria de viver", comemora a mãe.
Aline idz que tem conversado diariamente com a médica responsável pelo tratamento e que tem recebido orientações para quando deixar o hospital. "Ela tem me orientado a como buscar ajuda caso eu venha a ter uma crise da doença fora do hospital para não sofrer uma nova recaída", explica. Apesar de receber alta, Aline terá acompanhamento ambulatorial uma vez por semana.
"Eu enfrentei o distúrbio, estou vencendo e vou vencer de uma vez por todas, mas não está sendo fácil. Lembro que no período mais crítico um lado meu me dizia para comer, já outro, mais forte, mandava eu não comer", relembra.
"Vendo a minha imagem daquele jeito não consigo acreditar que sou eu. Hoje tenho disposição pra tudo, não consigo imaginar como eu me deixei chegar a tal ponto", afirma Aline, que aguarda para fevereiro a alta médica do tratamento realizado no Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. A vaga foi conseguida após o caso ter sido divulgado pela imprensa.
Aline conta que está bem. Tem se alimentando a cada três horas e praticamente alcançou o peso considerado normal para uma pessoa que mede 1,54 m de altura. "Agora como de tudo, frutas, legumes, carne, tudo. Meus exames estão normais, mas a disciplina é grande, cada passo dentro do hospital é acompanhado e monitorado pela equipe multidisciplinar. Até quando vou ao banheiro (risos)", conta.
De acordo Teresinha Costa, mãe de Aline e apontada pela filha como principal responsável pela recuperação dela, os médicos não revelam o peso atual de Aline para que o tratamento obtenha sucesso. Para quem sofre de anorexia, ganhar peso é motivo de ansiedade e agravamento dos sintomas. "É visível que ela está melhor, está recuperando o peso e o melhor: a alegria de viver", comemora a mãe.
Aline idz que tem conversado diariamente com a médica responsável pelo tratamento e que tem recebido orientações para quando deixar o hospital. "Ela tem me orientado a como buscar ajuda caso eu venha a ter uma crise da doença fora do hospital para não sofrer uma nova recaída", explica. Apesar de receber alta, Aline terá acompanhamento ambulatorial uma vez por semana.
"Eu enfrentei o distúrbio, estou vencendo e vou vencer de uma vez por todas, mas não está sendo fácil. Lembro que no período mais crítico um lado meu me dizia para comer, já outro, mais forte, mandava eu não comer", relembra.
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