Os curadores da Basílica de San Isidoro, na cidade de León, na Espanha, foram obrigados a retirar uma relíquia que estava em exibição pública, após historiadores afirmarem que se tratava do Santo Graal. Multidões de fieis e curiosos correram para a igreja e, diante da possibilidade de um tumulto, a direção decidiu esconder o objeto histórico.
O número de visitantes cresceu repentinamente na basílica depois que dois historiadores publicaram um livro dizendo que a taça, adornado com pedras, era na verdade o mítico cálice que Jesus Cristo teria usado durante a última ceia.
Segundo a diretora do museu da Basílica de San Isidoro, Raquel Jaén, o cálice foi retirado de exibição nesta última sexta-feira (28), enquanto os curadores procuravam por um espaço maior para sua exibição.
"Ele ficava em uma sala pequena, onde não era possível admirá-lo inteiramente", afirmou a diretora do museu.
Feita em ágata, ouro e ônix, adornada com pedras preciosas, a relíquia é formada por dois cálices, um deles voltado para cima e outro para baixo.
Historicamente, a peça é conhecida como o cálice da Infanta Doña Urraca, filha de Fernando 1º, rei de León de 1037 a 1065.
O número de visitantes cresceu repentinamente na basílica depois que dois historiadores publicaram um livro dizendo que a taça, adornado com pedras, era na verdade o mítico cálice que Jesus Cristo teria usado durante a última ceia.
Segundo a diretora do museu da Basílica de San Isidoro, Raquel Jaén, o cálice foi retirado de exibição nesta última sexta-feira (28), enquanto os curadores procuravam por um espaço maior para sua exibição.
"Ele ficava em uma sala pequena, onde não era possível admirá-lo inteiramente", afirmou a diretora do museu.
Feita em ágata, ouro e ônix, adornada com pedras preciosas, a relíquia é formada por dois cálices, um deles voltado para cima e outro para baixo.
Historicamente, a peça é conhecida como o cálice da Infanta Doña Urraca, filha de Fernando 1º, rei de León de 1037 a 1065.
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