Uma britânica é acusada de criar uma armadilha para que sua colega de trabalho fosse estuprada. A acusada teria seduzido homens em sites de encontros e dado o endereço da vítima como sendo o próprio.
Segundo o "Daily Mail", Joanne Berry, 30, usou um site de encontros para achar Dean Hicks, um homem disposto a realizar a "fantasia sexual de estupro". Hicks deveria ir à casa dela e tentar forçar a entrada pela porta. Joanne, porém, deu o nome e endereço da casa de uma colega de trabalho (que não teve a identidade revelada).
Em testemunho ao tribunal de Maidstone Crown, a vítima disse que um estranho bateu à sua porta e perguntou seu nome. Quando ela confirmou a identidade, ele então empurrou a porta, tentando entrar na casa. "Segurei a porta com minha mão enquanto era empurrada para trás. Fiquei petrificada. Minha irmã estava na casa e comecei a gritar por socorro", contou.
Ao ouvir os gritos, Hicks teria olhado assustado para a vítima, perguntando se havia algo errado. Ele então contou que estava ali para realizar uma fantasia sexual de uma mulher que conheceu pela internet. "Ele disse que, uma vez o falso estupro tivesse terminado, ele deveria perguntar a mim informações sobre Joanne Berry", afirmou a vítima no tribunal.
Segundo o "Daily Mail", Joanne Berry, 30, usou um site de encontros para achar Dean Hicks, um homem disposto a realizar a "fantasia sexual de estupro". Hicks deveria ir à casa dela e tentar forçar a entrada pela porta. Joanne, porém, deu o nome e endereço da casa de uma colega de trabalho (que não teve a identidade revelada).
Em testemunho ao tribunal de Maidstone Crown, a vítima disse que um estranho bateu à sua porta e perguntou seu nome. Quando ela confirmou a identidade, ele então empurrou a porta, tentando entrar na casa. "Segurei a porta com minha mão enquanto era empurrada para trás. Fiquei petrificada. Minha irmã estava na casa e comecei a gritar por socorro", contou.
Ao ouvir os gritos, Hicks teria olhado assustado para a vítima, perguntando se havia algo errado. Ele então contou que estava ali para realizar uma fantasia sexual de uma mulher que conheceu pela internet. "Ele disse que, uma vez o falso estupro tivesse terminado, ele deveria perguntar a mim informações sobre Joanne Berry", afirmou a vítima no tribunal.
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