A declaração foi dada, nesta sexta, 7, pelo investigador Scott Smith no julgamento do médico Conrad Murray
O julgamento do médico Conrad Murray - acusado do homicídio culposo, quando não há intenção de matar, de Michael Jackson entrou, nesta sexta-feira, 7, em seu nono dia, em um tribunal em Los Angeles.
A terceira testemunha desta sexta foi o policial Scott Smith, que interrogou Murray dois dias depois da morte do cantor, em um hotel, em Los Angeles. O áudio da conversa foi gravado e começou a ser reproduzido, nesta sexta, para os jurados. Por causa da pausa para o almoço, a transmissão foi interrompida.
Nessa conversa gravada, Murray afirmou que não sabia se Michael estava sendo atendido por outros médicos quando começou a trabalhar para ele.
Em seu depoimento, Smith contou que recebeu da família de Michael um kit de barbear que teria sido dado de presente ao cantor. Dentro dele, havia maconha e frascos vazios de Temazepan.
Segundo o policial, no banheiro da suíte, de Jackson, que estava uma "bagunça", ele encontrou outros vidros vazios dos medicamentos Diazepam e Lorazepam.
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