Cazuza morreu em 1990, aos 32 anos. Em 4 de abril 2013, quando completaria 55, ele volta aos palcos, na forma de um holograma. Será a primeira vez que um artista brasileiro revive por meio desse efeito especial. Vida de Cazuza inspira musical e exposição no Museu da Língua Portuguesa
A ideia de ressuscitar um músico por meio de um holograma chamou a atenção mundo afora em abril deste ano, quando o rapper americano Tupac Shakur (1971-1996), assassinado quase 16 anos antes, repareceu projetado em um show do também rapper Snoop Dogg, no festival Coachella, nos EUA.
O projeto que homenageia o cantor carioca, idealizado por Omar Marzagão e George Israel (do Kid Abelha e parceiro de Cazuza), terá shows de 90 minutos, em 20 dos quais a imagem do músico vai interagir com uma banda. Estimado em R$ 3 milhões, o projeto prevê um show em São Paulo, dois no Rio, um em Belo Horizonte e outro em Brasília. Os idealizadores esperam captar R$ 2,5 milhões por meio de mecanismos de fomento à cultura via isenção fiscal, como a Lei Rouanet.
TECNOLOGIA O desenvolvimento do holograma, que será baseado em fotos e vídeos de arquivo de Cazuza, é realizado pela empresa francesa 4Dmotion. O processo técnico, que deve durar seis meses, está em sua segunda fase (veja abaixo).
Na primeira, que levou dois meses, foi feita uma pesquisa sobre figurino, expressões faciais, gestos e trejeitos. As imagens utilizadas para o projeto foram feitas principalmente nos anos de 1986 e 1987 -os idealizadores optaram pelo período pré-doença de Cazuza, que morreu em decorrência do vírus da Aids, para evitar a lembrança do artista debilitado.
A ideia de ressuscitar um músico por meio de um holograma chamou a atenção mundo afora em abril deste ano, quando o rapper americano Tupac Shakur (1971-1996), assassinado quase 16 anos antes, repareceu projetado em um show do também rapper Snoop Dogg, no festival Coachella, nos EUA.
O projeto que homenageia o cantor carioca, idealizado por Omar Marzagão e George Israel (do Kid Abelha e parceiro de Cazuza), terá shows de 90 minutos, em 20 dos quais a imagem do músico vai interagir com uma banda. Estimado em R$ 3 milhões, o projeto prevê um show em São Paulo, dois no Rio, um em Belo Horizonte e outro em Brasília. Os idealizadores esperam captar R$ 2,5 milhões por meio de mecanismos de fomento à cultura via isenção fiscal, como a Lei Rouanet.
TECNOLOGIA O desenvolvimento do holograma, que será baseado em fotos e vídeos de arquivo de Cazuza, é realizado pela empresa francesa 4Dmotion. O processo técnico, que deve durar seis meses, está em sua segunda fase (veja abaixo).
Na primeira, que levou dois meses, foi feita uma pesquisa sobre figurino, expressões faciais, gestos e trejeitos. As imagens utilizadas para o projeto foram feitas principalmente nos anos de 1986 e 1987 -os idealizadores optaram pelo período pré-doença de Cazuza, que morreu em decorrência do vírus da Aids, para evitar a lembrança do artista debilitado.
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