sexta-feira, 23 de novembro de 2012

"Isis Valverde não está tranquila", diz assessor da atriz sobre suposto vídeo íntimo

Depois que um jornal carioca publicou nesta semana a notícia de que um paparazzo filmou Isis Valverde em momentos íntimos com o namorado, Tom Rezende, em sua cobertura na zona oeste do Rio, a assessoria da atriz procurou orientação jurídica para proteger sua cliente, apesar de colocar em dúvida a existência do vídeo. “Já entregamos o caso aos advogados. 

Nós desconhecemos o vídeo, não sabemos se realmente existe. Sabemos apenas que alguém divulgou essa história. Os advogados já estão com os nomes de algumas pessoas suspeitas”, afirmou o assessor Marcio Damasceno, em contato por telefone. O fotógrafo não teria a intenção de tornar essas imagens públicas, mas estaria promovendo sessão privê da gravação. Ísis está fora do Brasil, gravando a minissérie “O Canto da Sereia”, da Globo, e deve voltar nesta sexta-feira (23) ao Rio.

Questionado como a atriz reagiu ao saber que poderiam tê-la filmado dentro de casa, Damasceno disse que “ninguém fica tranquilo sabendo que pode existir um vídeo íntimo seu por aí”. Isis e Tom reataram o namoro recentemente, depois de terem se separado durante gravações da novela "Avenida Brasil". O casal começou a namorar em julho de 2011, depois de se conhecerem em uma festa em Florianópolis. Na época, Tom trabalhava na produção do programa "Pânico na TV".

Invasão de privacidade

A invasão de privacidade de celebridades já criou outras polêmicas. A atriz Carolina Dieckmann esteve envolvida em um escândalo em maio de 2012. Fotos que ela tirou dela mesma, em sua intimidade, foram publicadas na internet, depois que falsários acessaram seu e-mail e roubaram as fotos. Depois de exigirem dinheiro em troca da não divulgação das imagens, os autores foram identificados pela polícia e estão sendo processados por estelionato. Em 2006, um vídeo da apresentadora Daniela Cicarelli namorando no mar, registrado em uma praia na Espanha, foi distribuído na internet. Cicarelli conseguiu que o vídeo fosse retirado de sites brasileiros, mas o fotógrafo não chegou a ser punido, porque a Justiça considerou que o registro foi feito em um local público.

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