A polícia de Santa Catarina exumou na manhã desta sexta-feira (23) o corpo da modelo Pâmela Baris do Nascimento, enterrado no cemitério de São Francisco do Sul no último dia 29 de outubro, para apurar a causa da morte durante lipoaspiração.
A exumação foi autorizada pela Justiça de São Paulo, a pedido da família. A polícia investiga a possibilidade de um erro médico durante a cirurgia feita em 19 de outubro, no Hospital Green Hill, em São Paulo. Segundo Enedina Nascimento, mãe adotiva de Pâmela, ela foi informada pelo hospital que a modelo sofreu forte hemorragia e uma parada cardíaca na mesa de operações. Insatisfeita com a versão, ela deu queixa na 17ª delegacia, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
A real causa da morte da modelo de 27 anos deveria ter sido apurada por uma necropsia ainda em São Paulo, mas isto não aconteceu porque o médico encarregado da cirurgia não comunicou o caso à polícia, como é lei nestes casos. O hospital se isentou, alegando que apenas alugava suas instalações ao cirurgião para lipos. O delegado Evandro Melo, da 17ª DP, recolheu o prontuário médico da operação mal-sucedida para o inquérito. Segundo ele, a simples falta de comunicação da morte já é fraude processual, passível de pena de um ano de cadeia.
Erro médico
O corpo será autopsiado no Instituto Médico Legal de Joinville. O exame vai tentar determinar se houve perfuração de um rim ou do fígado e se, mesmo assim, a operação foi levada até o fim para mascarar um possível erro médico.
Os pais adotivos de Pâmela querem responsabilizar o hospital e o médico e pedir uma indenização. Como modelo, Pâmela fazia participações em programas de auditório na Record e no SBT. Em paralelo, ela estudava Biomedicina na FMU. Numa trágica coincidência, ela perdeu a mãe aos seis anos, também em consequência de uma cirurgia mal-sucedida.
A exumação foi autorizada pela Justiça de São Paulo, a pedido da família. A polícia investiga a possibilidade de um erro médico durante a cirurgia feita em 19 de outubro, no Hospital Green Hill, em São Paulo. Segundo Enedina Nascimento, mãe adotiva de Pâmela, ela foi informada pelo hospital que a modelo sofreu forte hemorragia e uma parada cardíaca na mesa de operações. Insatisfeita com a versão, ela deu queixa na 17ª delegacia, no bairro do Ipiranga, em São Paulo.
A real causa da morte da modelo de 27 anos deveria ter sido apurada por uma necropsia ainda em São Paulo, mas isto não aconteceu porque o médico encarregado da cirurgia não comunicou o caso à polícia, como é lei nestes casos. O hospital se isentou, alegando que apenas alugava suas instalações ao cirurgião para lipos. O delegado Evandro Melo, da 17ª DP, recolheu o prontuário médico da operação mal-sucedida para o inquérito. Segundo ele, a simples falta de comunicação da morte já é fraude processual, passível de pena de um ano de cadeia.
Erro médico
O corpo será autopsiado no Instituto Médico Legal de Joinville. O exame vai tentar determinar se houve perfuração de um rim ou do fígado e se, mesmo assim, a operação foi levada até o fim para mascarar um possível erro médico.
Os pais adotivos de Pâmela querem responsabilizar o hospital e o médico e pedir uma indenização. Como modelo, Pâmela fazia participações em programas de auditório na Record e no SBT. Em paralelo, ela estudava Biomedicina na FMU. Numa trágica coincidência, ela perdeu a mãe aos seis anos, também em consequência de uma cirurgia mal-sucedida.
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