quinta-feira, 15 de novembro de 2012

"Amanhecer - Parte 2" finalmente traz Kristen Stewart tão interessante quanto resto do elenco

Após quatro livros e quatro filmes, a avalanche cultural causada pela saga “Crepúsculo” chega ao fim na tela grande com “Amanhecer – Parte 2”. Depois de passar pelas mãos de Catherine Hardwick ("Crepúsculo"), Chris Weitz ("Lua Nova") e David Slade ("Eclipse"), a história de amor de um vampiro e uma humana escrita por Stephenie Meyer ficou novamente a cargo de Bill Condon, diretor responsável por elevar a qualidade da franquia no filme lançado em 2011. Com cenas rodadas no Brasil, a primeira parte de “Amanhecer” alcançou o posto de mais visto no país no ano passado e vendeu cerca de 6,38 milhões de ingressos.

Com a responsabilidade de repetir o feito do primeiro capítulo de “Amanhecer”, a segunda parte chega aos cinemas nesta sexta-feira (16) e começa exatamente do piscar de olhos de Bella (Kristen Stewart), agora transformada. Neste filme, a jovem se descobre como vampira e como mãe e tem de lutar para defender a família que constituiu com Edward (Robert Pattinson). Vampiros e lobos se armam para enfrentar os Volturi, clã de imortais italianos que fiscaliza a atividade dos sangue-frios e jamais permitiria a existência de uma criança imortal, condição que acreditam ser a da filha do casal.

Embora todos os atores tenham evoluído ao longo da série, é impossível não notar o trabalho de Kristen Stewart. Não se sabe se o problema antes era a direção ou o próprio roteiro, mas o fato é que sua Bella muitas vezes não passava de uma espectadora completamente insossa às situações que lhe eram colocadas; não foram raras as vezes em que a protagonista foi ofuscada pelo trabalho dos colegas, por exemplo.

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